Na última quinta-feira, dia 06, foi oficialmente inaugurada a fábrica de polpas e doces de frutas da Associação dos Produtores de Fruta do Alto do Jequitinhonha (Frutivale), em Datas, no Vale do Jequitinhonha.
A Frutivale é um dos projetos de desenvolvimento territorial e, conforme o gerente da Emater-MG da Unidade Regional de Diamantina, Geraldo Durães, já funciona desde abril, com o objetivo de agregar valor as frutas produzidas pelos agricultores associados de 13 municípios da região, que formam a Associação dos Produtores de Frutas do Alto do Jequitinhonha. A agroindústria é financiada pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), e está localizada em um espaço cedido pela Prefeitura de Datas. "Na fábrica, o produtor familiar tem a oportunidade de vender as frutas in natura com preço de mercado, e os lucros com a venda das polpas e doces são repassados a eles", esclarece Durães.
- A Fruticultura na região
O Projeto de Fruticultura tem o objetivo de garantir assistência aos agricultores familiares da região, auxiliar e valorizar a produção, por meio de iniciativas de melhoria para toda a cadeia produtiva, de acordo com Geraldo Durães, foi elaborado em 2003 e começou a ser colocado em prática no ano passado, com a criação do viveiro de mudas de frutas. "Cerca de 1440 agricultores familiares são beneficiados pelo Projeto. O viveiro foi o primeiro passo concretizado", explica Durães, que acrescenta: "o viveiro oferece aos agricultores 16 variedades de espécies, e a produção de mudas é superior a 100 mil".
O técnico da Emater-MG de Datas, Ewerton Giovanni dos Santos, conta que a produção mensal da agroindústria, atualmente, é de aproximadamente seis toneladas, mas a expectativa é que este número dobre. "Esperamos que a produção chegue a 12 ou 15 toneladas por mês", informa o técnico.
A Frutivale também tem conseguido colocar a produção dentro das normas e exigências para comercialização, com embalagem apropriada, lote e datas de validade. De acordo com Ewerton dos Santos, antes toda a produção da fábrica era vendida para a Conab, que a distribuía para as escolas e asilos. "Aos poucos a fábrica tem avançado no atendimento ao mercado local", complementa o técnico da Emater-MG.
De acordo com Geraldo Durães, os próximos passos do Projeto de Fruticultura são a implantação de um entreposto de insumos para os agricultores, de forma que eles possam adquirí-los à preço de custo, e a instalação de um laboratório para produção de mudas frutíferas micropropagadas.
- Produção em alta
A fruta destaque da região é o morango. Além do mercado local, é comercializada em outras cidades de Minas Gerais e na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. O recente cultivo da fruta na região, apenas três anos, o clima ameno e a altitude de 1.300 metros, contribuem para que a plantação esteja menos propensa a pragas, o que permite a redução do uso de agrotóxicos e garante mais qualidade ao fruto. "O morango está no auge da colheita, a produção chega a 60 toneladas por hectare, fazendo da fruticultura uma alternativa viável para as famílias que antes atuavam na atividade garimpeira", lembra Ewerton dos Santos.
Assessoria Emater–MG
A Frutivale é um dos projetos de desenvolvimento territorial e, conforme o gerente da Emater-MG da Unidade Regional de Diamantina, Geraldo Durães, já funciona desde abril, com o objetivo de agregar valor as frutas produzidas pelos agricultores associados de 13 municípios da região, que formam a Associação dos Produtores de Frutas do Alto do Jequitinhonha. A agroindústria é financiada pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), e está localizada em um espaço cedido pela Prefeitura de Datas. "Na fábrica, o produtor familiar tem a oportunidade de vender as frutas in natura com preço de mercado, e os lucros com a venda das polpas e doces são repassados a eles", esclarece Durães.
- A Fruticultura na região
O Projeto de Fruticultura tem o objetivo de garantir assistência aos agricultores familiares da região, auxiliar e valorizar a produção, por meio de iniciativas de melhoria para toda a cadeia produtiva, de acordo com Geraldo Durães, foi elaborado em 2003 e começou a ser colocado em prática no ano passado, com a criação do viveiro de mudas de frutas. "Cerca de 1440 agricultores familiares são beneficiados pelo Projeto. O viveiro foi o primeiro passo concretizado", explica Durães, que acrescenta: "o viveiro oferece aos agricultores 16 variedades de espécies, e a produção de mudas é superior a 100 mil".
O técnico da Emater-MG de Datas, Ewerton Giovanni dos Santos, conta que a produção mensal da agroindústria, atualmente, é de aproximadamente seis toneladas, mas a expectativa é que este número dobre. "Esperamos que a produção chegue a 12 ou 15 toneladas por mês", informa o técnico.
A Frutivale também tem conseguido colocar a produção dentro das normas e exigências para comercialização, com embalagem apropriada, lote e datas de validade. De acordo com Ewerton dos Santos, antes toda a produção da fábrica era vendida para a Conab, que a distribuía para as escolas e asilos. "Aos poucos a fábrica tem avançado no atendimento ao mercado local", complementa o técnico da Emater-MG.
De acordo com Geraldo Durães, os próximos passos do Projeto de Fruticultura são a implantação de um entreposto de insumos para os agricultores, de forma que eles possam adquirí-los à preço de custo, e a instalação de um laboratório para produção de mudas frutíferas micropropagadas.
- Produção em alta
A fruta destaque da região é o morango. Além do mercado local, é comercializada em outras cidades de Minas Gerais e na Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. O recente cultivo da fruta na região, apenas três anos, o clima ameno e a altitude de 1.300 metros, contribuem para que a plantação esteja menos propensa a pragas, o que permite a redução do uso de agrotóxicos e garante mais qualidade ao fruto. "O morango está no auge da colheita, a produção chega a 60 toneladas por hectare, fazendo da fruticultura uma alternativa viável para as famílias que antes atuavam na atividade garimpeira", lembra Ewerton dos Santos.
Assessoria Emater–MG